quinta-feira, 24 de maio de 2018

O MOVIMENTO ORGÂNICO E A AGROECOLOGIA EM BENEFICIO DA HUMANIDADE


  

Hélio do Ó Saraiva Pimentel; Lhaís Karla Alves; Lorena Aparecida Paulúcio


Trabalho apresentado como avaliação parcial a disciplina de Cafeicultura Agroecológica do Curso Superior de Tecnologia em Cafeicultura do Instituto Federal do Espírito Santo.


Professor: Mauricio Novaes Souza.
Autor (a): Roberta Marcelino de Oliveira Amaral.
Orientador: Prof. Mário Sérgio Vieira



RESUMO


O trabalho apresentado procura mostrar, que o movimento orgânico trata-se de um modelo de produção onde se utiliza os recursos naturais dentro de limites não destrutivos, respeitando o meio ambiente. Tendo como objetivo despertar grandes ideias de pequenos e grandes agricultores do nosso país, tentando mostrar que o modelo convencional de agricultura é insustentável para o meio ambiente, para os agricultores e consumidores, e que o movimento orgânico pode restaurar a biodiversidade, criando ecossistemas saudáveis. Aborda de forma geral a agroecologia e o movimento orgânico, bem como os produtos orgânicos, a agroecologia como protetor do meio ambiente, a legislação e a cadeia produtiva de alimentos orgânicos. Os produtos orgânicos trazem benefício a saúde, justificando a aceitação e o aumento da demanda por esses produtos, devido a consciência por parte dos consumidores quanto aos malefícios que os resíduos de agrotóxicos podem ter sobre a saúde da humanidade.

Palavras-chave: Agroecologia, orgânicos, movimento, benefício, agrotóxico e humanidade.


1   INTRODUÇÃO


A agricultura brasileira antes da década de 50, possuía em sua maioria o modelo de agricultura tradicional caracterizado pelo usos de insumos produzidos na própria fazenda, se nenhuma tecnologia ou conhecimento científico das técnicas de produção.
De acordo com Darolt (2002) os produtos destinavam-se basicamente a subsistência da família. Na década de 50 surgiu a Revolução Verde, ou seja, a modernização da agricultura, passando-se a partir daí, a utilização de insumos modernos (adubos químicos, agrotóxicos, petróleo e seus derivados) e mecanização agrícola pesada, tornando a agricultura capitalista cujo principal ou único objetivo é conseguir, em curto prazo, altíssimas produções por área. Em consequência, começa o êxodo rural. O produtor tradicional perde seu espaço, o solo e o meio ambiente passa a ser os menos importantes no sistema de produção.
O uso desses agrotóxicos em doses além do que se é recomendado tornam os alimentos com baixo valor nutricional, e o LMR (limite máximo de resíduo de agrotóxico) acima do recomendado pode ser a causa de muitas doenças, que afetam o homem de forma crescente, além de contaminar o solo e as fontes de água.
A filosofia dos alimentos orgânicos não se limita à produção agrícola, entendendo-se também à pecuária (em que o gado deve ser criado sem remédios ou hormônios), e também ao processamento de todos os seus produtos: alimentos orgânicos industrializados também devem ser produzidos sem produtos químicos artificiais, como os corantes e aromatizantes artificiais. Pode-se quase resumir toda sua essência filosófica num desprezo absoluto por tudo que tenha origem na indústria química. Todas as demais industrias: mecânica, energética, logística, são admitíeis desde não muito salientes (DAROLT, 2002)
São comuns as interpretações que vinculam a agroecologia com “uma vida mais saudável”; “uma produção agrícola dentro de uma lógica em que a natureza mostra o caminho”; “uma agricultura socialmente justa”; “o ato de trabalhar dentro do meio ambiente, preservando-o”; “o equilíbrio entre nutrientes, solo, planta, água e animais”; “o continuar tirando alimentos da terra sem esgotar os recursos naturais”; “um novo equilíbrio nas relações homem e natureza”; “uma agricultura sem destruição do meio ambiente”; “uma agricultura que não exclui ninguém”; entre outras. Assim o uso do terno agroecologia nos tem trazido a ideia e a expectativa de uma nova agricultura capaz de fazer bem ao homem e ao meio ambiente (ALTIER,2002).
O mercado brasileiro de alimentos orgânicos está crescendo a taxas invejáveis que passam de 20% ao ano, conforme registros do projeto Organics Brasil. O índice foi de 25% em 2015 e agora deve passar de 30%. As taxas de crescimento registradas globalmente nos últimos no período são bem menores. Ficaram entre 5% e 11%, mostram dados da consultoria Organics Monitor. Ou seja, o mercado está crescendo em ritmo dobrado no Brasil, embora o país ainda represente menos de 1% da produção e do consumo (ORGANICSNET, 2016).
Na agricultura orgânica e na agroecologia, a natureza e vista e tratada como um todo, não apenas como fornecedor de insumos e meios de cultivos.
Este trabalho teve como objetivo geral despertar grandes ideias de pequenos e grandes agricultores de nosso país e tentar mostrar que o modelo convencional de agricultura é insustentável para o meio ambiente, para os agricultores e consumidores e que o movimento orgânico pode restaurar a biodivessidade, protegendo a vida animal, criando ecossistemas saudáveis. E ainda como objetivos específicos demonstrar através de conceitos que os agrotóxicos são prejudiciais ao nosso organismo e que o consumos de orgânicos evita problemas de saúde causados pela ingestão de substancias químicas tóxicas e conscientizar a sociedade que é necessário harmonizar a convivência dos homens entre sim e com o meio ambiente, buscando na natureza recursos naturais para que os sistemas humanos convivam de forma sustentável.
O método utilizado para desenvolver este trabalho foram pesquisas bibliográficas em dicionários, livros, revistas, artigos de sites da internet (vide referencias bibliográfica), posteriormente foram produzidos fichamentos e por fim foi elaborado a redação final.


2     AGROECOLOGIA E MOVIMENTO ORGÂNICO



2.1   O surgimento da agroecologia no cenário da revolução verde

Levando em consideração que a fome e o subdesenvolvimento em países de terceiro mundo teria sua causa no sistema agrícola ineficiente tradicionalmente usado, a “Revolução Verde” tem por característica a possibilidade de mais de uma clheita por ano, com o auxílio de insumos agrícolas industriais, maquinaria, variedades de sementes mais eficientes, biocidas, correção química do solo, irrigação intensiva e demais tecnologias da área de agrárias. Em diversas regiões do planeta onde esse método de cultivo foi implantado houve um aumento considerável na produção, principalmente colhendo mais em menor tempo.
Para a implantação desse modelo no Brasil o governo estruturou sistemas de pesquisa agropecuária, assistência técnica e extensão rural, crédito para a aquisição de insumos, infraestrutura e armazenagem, transportes, sistema de comunicação e seguro para garantir os recursos financeiros. Houve um aumento significativo na produção de grãos, resultado este que foi sucessivamente superado ano após ano. Porém com o passar dos anos e com o aumento dos preços dos insumos e maquinários, descoberta de suscetibilidade das variedades de sementes à pragas e toxidez, muitas vezes fatal, dos biocidas fez com que o modelo “revolução verde” provocasse intensos e profundos problemas sociais na agricultura nacional.
Desde a década de 60 começaram a surgir reações contra a agricultura convencional. O primeiro alerta sobre os impactos secundários dos produtos químicos no meio ambiente veio com a publicação, do livro Silent Spring da bióloga CARSON (1964). “Embora criticada por sua imprecisão científica, a obra de CARSON certamente contribuiu para que a preocupação com as questões ambientais penetrassem na esfera da agricultura” (EHLERS,1994, p.249). Foi umdos principais alicerces do pensamento ambientalista nos EUA e no restante do mundo (EHLERS, 1993).
Mesmo com os alertas sobre os perigos trazidos pelo uso de agrotóxicos, houve expansão da agricultura convencional, principalmente em países em estado de desenvolvimento, fator esse que aumentou ainda mais a degradação ambiental e social, outra crítica que recai sobre o modelo de agricultura convencional é sobre as grandes quantidades de insumos utilizadas, geralmente de fontes não renováveis e com custo energético elevado.
Um grande problema da agricultura convencional é a perda da biodiversidade, que atinge seu ápice em sistemas de monocultura. A biodiversidade empenha diversos papeis ecológicos, como reciclagem de nutrientes, controle do microclima, controle de processos hidrológicos, controle de organismos indesejados e reversão de contaminação por substâncias químicas nocivas (ALTIERI, 2002). Os produtores de sistemas onde há diversidade possuem mais meios para enfrentarem desafios, manejando de forma apropriada seus componentes e interações, chegando até a não necessitar de adicionar insumos externos (GLIESSMAN, 2001).
Os problemas que vieram junto com a “revolução verde” fizeram com que fossem pensados outros métodos mais adequados para a sociedade e para o meio ambiente, denominadas agriculturas alternativas.

2.1.1      Agriculturas Alternativas


Há diversos tipos de agriculturas alternativas, cada uma com filosofia própria, práticas metodológicas e tecnologias diferentes, assim cada método recebe um determinado nome segundo suas prática, alguns exemplos são, Natural, Ecológica, Biodinámica, Biológica, Permacultura ou Orgânica.
Na década de 80, nascia a Agroecologia, ciência esta que teve seu início na tentativa de aproximar e integrar Agronomia e Ecologia.

2.2  OS PRODUTOS ORGÂNICOS E A AGORECOLOGIA AJUDAM A PROTEGER E REGENERAR O MEIO AMBIENTE

       Todo processo agrícola mexe com a natureza, porém com base nisso pode-se haver dois tipos de posicionamento: uma primeira onde vê-se a natureza como como algo a ser dominado, e para isso utiliza-se de qualquer meio disponível para o combate a insetos, o mato, fungos e qualquer outra possível ameaça as atividades agrícolas. Os produtores que conduzem esse sistema querem impor seu tempo, buscando reduzir os ciclos naturais de plantas e animais, tudo é considerado válido se garantir alta lucratividade e trabalho reduzido. Sem limites éticos ou racionais pré estabelecidos.
Apesar de desprezar as plantas e animais como seres (vêem apenas como coisas, pés, números, cabeças ou hectares), alimentam-nas ou nutrem-nas mecanicamente e se dispõem a adotar qualquer tipo de semente, muda ou animais de criação geneticamente modificados, desde que aumente a produtividade e os lucros. Não levando em consideração sequer a possibilidade de ocorrência de efeitos colaterais desses avanços tecnológicos. Tal atividade leva em consideração apenas o presente, sem consciência dos malefícios acarretados ao meio ambiente, ou fingem não saber da complexidade de interações que ocorrem na natureza.
Um segundo posicionamento é a do agricultor orgânico, que considera a natureza sua aliada, e está em constante aprendizado com ela, respeitando suas limitações, como água, solo, clima, etc. Este produtor produz economicamente, mas respeita o ritmo da natureza procurando encontrar o máximo de equilíbrio com a mesma.
Entre as duas formas de produção, o principal diferencial é que a agricultura orgânica tem outros parâmetros além da economia, a agricultura convencional esse é o fator predominante da escolha. Ao comprar produtos orgânicos está na verdade adquirindo um conjunto de dois produtos: o alimento e um produto ambiental (a proteção/regeneração do meio ambiente).


2.3   LEGISLAÇÃO SOBRE OS PRODUTOS ORGÂNICOS


O artigo 1° da Lei n° 10.831, de 23 de dezembro de 2003, trata da definição para “sistema orgânico de produção”, suas finalidades e diferentes correntes. Com a sua definição e os seus princípios, tendo como base a valorização econômica, social e ambiental da atividade agropecuária se encaixa perfeitamente com as finalidades de que trata o artigo 1° da referida lei.
Os artigos 2° e 3° da Lei n° 10,831, de 23 de dezembro de 2003, caracterizam o produto orgânico e determina critérios de comercialização. Caso um agricultor ou grupo de agricultores queiram comercializar os seus produtos, deverá obter certificado de produto orgânico deve se cadastrar junto a certificadoras idóneas e reconhecidas oficialmente.
Na hipótese de infração, a responsabilidade pela qualidade do produto orgânico atribui-se aos produtores distribuidores, comerciantes e entidades certificadoras caberam as responsabilidades referentes as características regulamentadas para o produto orgânico, de acordo com o grau de participação de cada um.

2.3.1  As normas de conversão e sua necessidade



Existem dois casos de grande importância, à medida que permite a desinfeção natural é uma retomada da atividade biológica da propriedade: culturas anuais em processo de conversão deverão cumprir um período mínimo de dose meses de manejo orgânico para que sua produção seja considerada orgânica, culturas continuas necessitam de dezoito meses de adaptação para orgânico. Meios preventivos para combater pragas e doenças, os princípios agroecológicos exigem o uso de substâncias que não agridam o meio ambiente, a correção e a fertilidade do solo devem ser feita a base de adubos orgânicos, como adubação verde, compostagens livres de substancias tóxicas.
Os principais cuidados a serem observados no armazenamento e transporte de produtos orgânicos, só será autorizado o uso de aditivos, coadjuvantes de fabricação e outros produtos de efeito ameno. É obrigado deixar claro nos rótulos do produto os tipos e as quantidades de adtivos, os coadjuvantes de fabricação e outros produtos de origem não orgânicos nele contidos em porcentuais definido pela certificadora pelo órgão colegiado nacional (DAROLT, 2007).

Tabela 1: Adtivos, coadjuvantes de fabricação e outros produtos de efeito ameno (não OGM).
OME
CONDIÇÕES ESPECIAIS
Água potável

Cloridato de Cálcio
-
Carbonato de Cálcio
Agente de coagulação
Hidróxido de Cálcio
Agente de coagulação
Sulfato de Cálcio
Anteumectante
Carbonato de Potássio
Agente de coagulação





Dióxido de Carbono
Agente de coagulação
Nitrogênio
Agente de coagulação
Etanol
Agente de coagulação
Ácido de Tanino
Secagem de Uvas
Albumina Branca de Ovo
-
Caseína
-
Olhos Vegetais
Solvente
Gel de Bióxidos de Silicone ou Solução
Auxílio de Filtragem
Coloidal
-
Carbono Ativo
-
Talco
-
Bentonita
-
Caolinita
-
Perlita
-
Cera de Abelha
-
Cera de Carnaúba
-
Microrganismos       e                           enzimas              (não
OGM/transgênicos
-
              Fonte: DAROLT, 2007


Aos mecanismos ou instrumentos de garantia da qualidade orgânica exigidos o Ministério da Agricultura diz que “deverá o interessado no ato da solicitação assinar um termo de responsabilidade pela garantia da qualidade relativa as características regulamentadas para produtos orgânicos”.

2.4 A CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS ORGÂNICO



Sistemas agroindustriais focalizam um produto único a uma determinada delimitação, os agentes que fazem parte do sistema (consumidor, agroindústria, fornecedores de insumos). Diversos aspectos relacionados a alternativa de produção de alimentos é denomina de agricultura sustentável.


        Pode-se realizar algumas interferências sob as características de cadeia produtiva da agricultura orgânica: Não utiliza insumos externos à propriedade; as propriedades ecológicas funcionam como um organismo sistêmico, possuindo interações bastante diferenciadas da agricultura convencional; utiliza práticas agrícolas de incremento e manutenção da fertilidade e atividade biológica do solo, para preservação da qualidade das águas e dos ecossistemas em que produção está inserida; organização e comercialização conjunta de produtos orgânicos diretamente em feiras-livres e outros formatos varejistas, proporciona integração de produtores e consumidores finais.
A forma de garantir um lucro maior é obtendo a certificação dos produtos ORMOND, FAVERET E ROCHA (2000) ressalta que “a certificação agrega valor ao produto e com isso, o agricultor pode vender mais caro; ao comprar um produto orgânico certificado, o consumidor tem a garantia de que ele realmente é produzido de acordo com as normas”, afirma. Produzir de maneira orgânica significa substituir insumos químicos por insumos orgânicos.

2.4.1 Agregando valor


Produtos orgânico é uma forma de produção agrícola que não usa agroquímicos ou hormônios e acaba gerando ganhos nos aspectos ambientais e na saúde do agricultor e do consumidor. Os pequenos produtores iniciando o trabalho na produção de orgânicos, devem enxergar que esta é certamente uma boa oportunidade, para aqueles que não apresentam condições financeira e não tem condições de produzir em grande escala ou comprar agroquímicos, o orgânico é uma opção real de negócio.

2.4.1.1 Produtos orgânicos versus Convencionais



As técnicas de produção orgânicas são destinadas a incentivara conservação do solo e da água e reduzir a poluição. Os agricultores que produzem alimentos convencionais utilizam os métodos comuns para fertilizar, controlar pragas ou prevenir doenças.



Tabela 2:Técnicas utilizadasna produção de produtos orgânicos e convencionais
Produtos Convencionais
Produtos orgânicos
Utilizam                     fertilizantes           químicos         para promover o crescimento das plantas.
Utilizam fertilizantes naturais, como o
adubo,         para               enriquecer         o          solo                e promover o crescimento das plantas.
Utilizam inseticidas para reduzir pestes e doenças.
Utilizam               insetos                 e            pássaros, ou
armadilhas, promovendo uma redução na incidência de pestes e doenças.
Utilizam                     herbicidas            químicos       para controlar ervas-daninhas.
Fazem rodizio de plantações ou utilizam limpeza manual para o controle das
ervas-daninhas.
Administram antibióticos, hormônios de crescimento e medicamentos aos animais para evitar doenças e promover o crescimento.
Oferecem alimentos orgânicos e acesso a áreas livres para os animais. Empregam medidas preventivas – como pasto rotativo, dieta balanceada e higiene – para ajudar a minimizar a
incidência de doenças.
               Fonte: DAROLT, 2007.




3          CONCLUSÃO


Os fatos mostram que o alimento orgânico tem benefícios significantes para a saúde em benefício da humanidade, porque tem quantidades inferiores de patógenos e resíduos químicos e maior valor nutricional em comparação com o alimento de origem agrícola convencional. O nível de preferência do consumidor, sabe que a agricultura convencional busca satisfaze-la em termo de preço, tamanho, cor, aspecto gera, produção fora de época, embalagem, etc. Não consegue, porém, competir com a disposição dos clientes da agricultura orgânica em pagar mais por produtos que não façam mal à saúde e ao ambiente.
Uma postura bastante presente em consumidores de produtos orgânicos é a de afirmar que é preferível pagar um pouco mais, mas não gastar depois em medicamentos para enfrentar possíveis doenças.
Deve-se conscientizar a população que não é somente pelos benefícios a saúde humana, portanto pelo egocentrismo que devemos consumir produtos orgânicos, mas pelo fato de que os sistemas de produção orgânica como um todo está comprometido com a preservação da sustentabilidade ambiental.


4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALTIER, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaiaba- RS: Agropecuária, 2002.
DAROLT, M.R. As principais correntes do movimento orgânico e suas particularidades. Disponível em: site www.planetaorganico.com.br.2002. Acesso em 02/02/2007.
EHLER, W; CLAUBEN, W. Appreoaches toward concervation tillage in Germany. In: CARTER, M.R (ed) concervation tillage in teperate agroecosystemes. Boca Raton: Lewis Publishers, 1994. p. 141-165.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade,2. Ed, 2001, 653p.
Mercado de orgânicos cresce o dobro no Brasil. Organicsnet. Disponível em: < http://www.organicsnet.com.br/2016/01/mercado-de-organicos-cresce-o- dobro-no-brasil/>. Acesso em: 22 de mai. 2016.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria N° 158, de 8 de julho             de                                                           2004.                 Disponível              em: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegisconsulta/consultarlegislação.do?opera cao=visualizar&id=8198. Acesso em 27 de set. 2007.
ORMOND, J.G.P, FAVERET F, P e ROCHA, L T M. Agricultura Orgânica: quando o passado é futuro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, Mar.2000




 

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